Lâmpadas LED são as mais sustentáveis
Fluorescentes têm mercúrio e trazem riscos ambientais
O Brasil está em campanha para que lâmpadas incandescentes sejam substituídas por opções mais sustentáveis. Isto porque elas consomem muito e perdem grande parte da energia elétrica utilizada, na forma de calor.
Como alternativa, predominam as fluorescentes – as de tubo brancos – embora sua luz fria seja menos agradável aos olhos e, em seu interior, exista pó de mercúrio. Este metal pesado traz riscos ambientais graves, caso não seja encaminhado para reciclagem especializada.
Ainda bem que a indústria já ofereça uma terceira opção. Mais econômica que as fluorescentes, inclusive, e sem elementos perigosos: as lâmpadas LED – do inglês díodo emissor de luz.
O princípio de seu funcionamento é a eletroluminescência: emissão de luz pela passagem de energia. Um processo muito eficiente que pode representar uma economia de 80%, em relação às lâmpadas incandescentes cuja produção, está proibida desde setembro de 2012 na Europa.
Seu tempo de vida útil também se sobressai: 35 mil a 50 mil horas, ou oito a dez anos, na maioria dos casos. Já há empresas anunciando versões com duração de 20 e de 40 anos. Elas resistem bem a choques e quedas e emitem baixa quantidade de calor. Sua desvantagem? O preço que ainda supera, em muito, as incandescentes e as fluorescentes. Mas este já vem caindo conforme sua produção ganha maior escala.